Filtração biológica com micélio de Ganoderma lucidum e plantas nativas: a abordagem da RISD para a remediação hídrica urbana
- Dakila News
- há 6 horas
- 3 min de leitura
Entenda a notícia no seu ritmo: Para tornar o conteúdo mais acessível e ao mesmo tempo manter a profundidade técnica, esta notícia foi apresentada em dois formatos:
Versão simplificada: Ideal para quem não é da área, mas tem curiosidade sobre o assunto.
Versão técnica: Direcionada a leitores com conhecimento prévio ou interesse profissional no tema. Escolha a leitura que combina mais com você — ou aproveite as duas! Você já imaginou que um cogumelo poderia ajudar a purificar rios? Estudantes da Rhode Island School of Design (RISD), nos EUA, criaram um sistema inovador que utiliza o micélio de cogumelos tipo reishi para capturar toxinas em corpos d’água urbanos. A tecnologia funciona com “pods” flutuantes: bases feitas de micélio (parte de “raízes” dos fungos) que sustentam plantas aquáticas nativas e criam um mini-ecossistema capaz de filtrar poluentes — sem depender de químicos ou eletricidade. Na implementação piloto, esses módulos foram lançados num rio com histórico de poluição, e já mostraram que micélio + plantas podem “sugar” contaminantes enquanto se degradam, ao mesmo tempo que regeneram bordas de rio e funcionam como pequenas zonas húmidas. Essa solução traz esperança: se algo tão simples quanto cogumelos + plantas pode ajudar a limpar a água, imagine o impacto em cidades com rios poluídos. Vale ficar de olho — a natureza pode mesmo ter as respostas para desafios criados por humanos. Linguagem acessível: (Notícia produzida com auxílio de IA) Sob coordenação de alunos e professores da RISD, foi desenvolvido um módulo de biofiltração flutuante cujo substrato principal é o micélio de Ganoderma lucidum (cogumelo reishi). A base micelial funciona como meio poroso estrutural, que sustenta plantas aquáticas nativas e comunidades microbianas capazes de metabolizar ou sequestrar poluentes em corpos d’água urbanos. Na implantação piloto no Providence River (RI, EUA), foram testadas unidades que flutuam, ancoradas nas margens, e que sobre sua vida útil demonstram redução de contaminantes como metais, nitratos e pH alterado, ao mesmo tempo que promovem a revegetação de margens degradadas e induzem micro-zonas húmidas autogeridas. O sistema alavanca processos biológicos de biorremediação: micélio que adsorve e metaboliza compostos tóxicos, raízes de plantas que promovem oxigenação e habitats microbianos, e a decomposição controlada da base micelial que retorna biomassa ao ecossistema. Essa abordagem reduz o uso de químicos, consome zero eletricidade ativa e integra o envolvimento da comunidade local no monitoramento e manutenção. Embora ainda esteja em fase de protótipo, a metodologia evidencia grande potencial para escalabilidade em riachos urbanos, zonas costeiras ou lagos com eutrofização, apresentando vista para soluções de baixo custo, design iterativo e impacto ecológico positivo. A união entre design, biologia de fungos e ecologia urbana marca um avanço significativo em tecnologias sustentáveis de remediação hídrica. Linguagem técnica: (Notícia produzida com auxílio de IA)
Fontes: Floating biofiltration pods made of mycelium - MaterialDistrict BIOPOD: Participatory water remediation – BioInteractive Design Lab RISD BioPods aim to rewild Providence River, purify waterways - The Brown Daily Herald A Team of RISD Biodesign Researchers Is Cleaning Up the Providence River | RISD
Quer compartilhar sua opinião sobre esta notícia? Acesse nosso canal do Whatsapp e do Telegram, clique no link das redes sociais que disponibilizamos e participe nos comentários!
Wpp: Dakila News | Notícias mundiais alinhadas às pesquisas do Ecossistema Dakila🔎 | WhatsApp Channel
Telegr: https://t.me/+-dHipLWeOZQ5OG
🚨 Esta é uma notícia de caráter meramente informativo.🚨









Comentários