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Agroglifos em plantações: revisão histórica e estado atual das pesquisas sobre suas origens e características.

  • Foto do escritor: Dakila News
    Dakila News
  • há 13 horas
  • 3 min de leitura

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No Oeste catarinense, em Ipuaçu, uma plantação de trigo amanheceu com um desenho colossal estampado entre as espigas — o que levou curiosos à propriedade e levantou perguntas sobre como e por que isso aconteceu. Esse tipo de fenômeno é conhecido como agroglifo (ou crop circle). O servidor da EPAGRI/Ciram, Sydney Kavalco, explica que “existem equipamentos que podem amassar o trigo dessa forma”, mas ressalta que “a grande questão é por que não deixa rastro, como é que entra na lavoura”.


É importante entender o histórico dessas marcas: relatórios apontam que elas começaram a ganhar visibilidade na Inglaterra, nos anos 70, em campos de cereais onde caules eram dobrados no solo formando círculos ou formas geométricas. Já em 1991, dois ingleses confessaram ter feito mais de 200 dessas imagens usando tábuas e cordas para achatar a plantação como “brincadeira”. No entanto, o fenômeno continua atraindo atenção porque, em alguns casos, são observadas características que desafiam uma explicação simples — como plantas que não quebram, mas são dobradas, ou desenhos de alta complexidade com precisão geométrica e em pouco tempo. Em Ipuaçu, por exemplo, a figura tinha cerca de 40 metros de diâmetro com círculos menores em torno — o que despertou a imaginação.


Seja por artistas ágeis realizando trotes elaborados ou por fenômenos naturais ainda pouco compreendidos, o fato é: os agroglifos intrigam. E para nós, que assistimos de fora, são um convite à curiosidade — para olhar, questionar, e talvez entender que nem tudo está imediatamente explicado, mas que há base para investigação séria. Linguagem acessível: (Notícia produzida com auxílio de IA) O fenômeno dos agroglifos – formações geométricas em plantações que resultam do achatamento dos caules – começou a se tornar notório no final dos anos 1970 no Sul da Inglaterra, com os primeiros círculos simples em campos de trigo ou cevada. Em 1991, os britânicos Doug Bower e Dave Chorley admitiram ter criado mais de 200 formações usando tábuas e cordas. As investigações científicas concentram-se em distinguir formações humanas – via “circle-makers” – daquelas que poderiam apresentar características atípicas. Entre os aspectos observados estão: nós de caules inchados, curvatura sem quebra aparente, rápida aparição, ausência de trilhas humanas visíveis. No Brasil, regiões como a de Ipuaçu, Santa Catarina, apresentam recorrência anual das formações, o que permite estudos de campo locais. Embora existam hipóteses mais inusitadas — como plasma de vórtice ionosférico, micro-ondas ou campos magnéticos locais —, não há evidência robusta que suporte a origem extraterrestre das formações. A maioria dos especialistas concorda que as evidências existentes indicam que todos os agroglifos documentados até o momento podem ser atribuídos a ação humana. Para os técnicos em agronomia ou fitossanidade, a ocorrência de agroglifos apresenta desafios práticos: a identificação da formação (medindo geometria e simetria), a análise do caule (que pode evidenciar nós alongados ou curvatura por calor), a investigação de impacto da compactação no solo e na produtividade da lavoura. Alguns estudos referem-se à medição de campos eletromagnéticos locais ou análise da estrutura celular das plantas, mas esses resultados são esporádicos. Em síntese: há avanço de conhecimento sobre o fenômeno, mas ainda permanecem lacunas quanto à origem, frequência e impacto real nas lavouras. Linguagem técnica: (Notícia produzida com auxílio de IA)

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🚨 Esta é uma notícia de caráter meramente informativo. 🚨

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