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Nota KALL: Urandir e Robson Miguel discutem implicações musicais, históricas e bioenergéticas

  • Foto do escritor: Dakila News
    Dakila News
  • 27 de ago.
  • 2 min de leitura

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Você já ouviu falar da nota musical KALL? Em uma live recente, o pesquisador Urandir Fernandes de Oliveira e o maestro Robson Miguel apresentaram descobertas surpreendentes sobre uma nota que teria sido ocultada ao longo da história. Segundo Urandir, desde 1992 ele investiga inscrições em pedras antigas que fazem referência a sons diferentes dos sete conhecidos da escala musical. Entre eles estaria a misteriosa oitava nota, chamada KALL.


A conversa destacou que a música vai muito além de entretenimento. Urandir explicou que essa nota perdida pode influenciar tanto o emocional quanto o racional, afetando diretamente o bem-estar das pessoas. Isso porque sons e frequências têm impacto comprovado na mente e no corpo, podendo até alterar batimentos cardíacos e estados de humor.


Os dois especialistas também criticaram como a indústria musical manipula conteúdos, priorizando o comercial em vez da essência artística. Para eles, o desafio atual é resgatar a pureza da música, promovendo artistas que transmitam mensagens construtivas e de transformação.


A live terminou com um convite aos espectadores: refletir sobre a música que consomem e apoiar a redescoberta da nota KALL, vista como um caminho para elevar a consciência humana e construir um futuro mais harmonioso.

Linguagem acessível: (Notícia produzida com auxílio de IA)


Em transmissão ao vivo, Urandir Fernandes de Oliveira apresentou suas investigações iniciadas em 1992 sobre inscrições litográficas que fazem referência a estruturas musicais não documentadas pela teoria tradicional. A pesquisa sugere a existência de uma oitava nota, denominada KALL, ausente das escalas ocidentais, mas possivelmente conhecida em culturas antigas.


Segundo Urandir, a KALL teria propriedades neuroacústicas específicas, capazes de atuar sobre a relação entre o sistema límbico e a homeostase fisiológica. Essa ressonância poderia modular frequências cardíacas, estados emocionais e padrões de percepção cognitiva. Nesse sentido, a música é tratada como ferramenta bioenergética, aproximando-se de investigações em musicoterapia e física vibracional.


O maestro Robson Miguel ressaltou os entraves que músicos enfrentam em um mercado regulado por padrões midiáticos e comerciais. A supressão de experimentações sonoras e a ênfase em algoritmos de consumo tendem a reduzir a diversidade harmônica, afastando a música de sua função social e terapêutica.


O debate concluiu com a defesa da reintegração da nota KALL no repertório artístico e científico. Para os pesquisadores, trata-se de uma oportunidade de expandir a consciência auditiva da humanidade, resgatando um patrimônio sonoro ancestral e potencialmente revolucionário para a arte, a saúde e a espiritualidade.

Linguagem técnica: (Notícia produzida com auxílio de IA)



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