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Pele de tilápia ajuda animais a recuperar a visão e trata queimaduras em humanos

  • Foto do escritor: Dakila News
    Dakila News
  • há 3 dias
  • 2 min de leitura

Atualizado: há 3 horas


O Dr. Edmar Maciel é o coordenador-geral das pesquisas dos produtos desenvolvidos com a pele da tilápia (Foto: Jr. Panela) Entenda a notícia no seu ritmo: Para tornar o conteúdo mais acessível e, ao mesmo tempo, manter a profundidade técnica, esta notícia foi apresentada em dois formatos:

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Linguagem acessível: A pele de tilápia, um peixe-comum no Brasil, está sendo usada para tratar queimaduras em pessoas e restaurar a visão de cães e gatos com lesões nos olhos. Pesquisadores da Universidade Federal do Ceará (UFC) descobriram que esse material, rico em colágeno, ajuda na cicatrização e regeneração da pele e da córnea.​ No caso das queimaduras, a pele de tilápia é aplicada sobre a área afetada, funcionando como um curativo natural que protege a ferida, reduz a dor e acelera a recuperação. Já em animais com lesões oculares, a técnica utiliza uma membrana feita da pele do peixe para estimular a regeneração da córnea, permitindo que muitos voltem a enxergar. Desde 2019, mais de 400 procedimentos bem-sucedidos foram realizados em cães e gatos no Ceará., Além disso, a técnica já foi usada em missões médicas para tratar vítimas de queimaduras em várias partes do mundo, incluindo o Brasil e o exterior. Essa inovação representa uma alternativa acessível e eficaz aos tratamentos tradicionais, especialmente em locais com recursos limitados. A UFC continua a pesquisar e desenvolver novas aplicações para a pele de tilápia na medicina.​

(Notícia produzida com auxílio de IA)

Linguagem técnica: Pesquisadores da Universidade Federal do Ceará (UFC) desenvolveram uma matriz dérmica acelular a partir da pele de tilápia (Oreochromis niloticus), visando aplicações terapêuticas em lesões cutâneas e oculares. O material, rico em colágeno tipo I, apresenta propriedades que favorecem a regeneração tecidual e a cicatrização.​ No tratamento de queimaduras de segundo grau, a pele de tilápia é processada com glicerol e esterilizada por irradiação, garantindo a segurança microbiológica. Sua aplicação sobre a lesão proporciona uma cobertura biológica que reduz a perda de fluidos, protege contra infecções e diminui a dor, além de eliminar a necessidade de trocas frequentes de curativos. Em oftalmologia veterinária, a matriz dérmica tem sido utilizada como enxerto em casos de úlceras e perfurações corneanas em cães e gatos. A estrutura translúcida da membrana permite a passagem de luz, enquanto sua composição promove a reepitelização da córnea. Estudos clínicos demonstraram recuperação visual em mais de 400 animais tratados desde 2019. A UFC detém patentes relacionadas a esses produtos e está em processo de licenciamento para produção em escala industrial. A iniciativa visa ampliar o acesso a tratamentos inovadores e de baixo custo, beneficiando tanto a medicina humana quanto a veterinária.

(Notícia produzida com auxílio de IA)

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