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The Uncensored Library: uma abordagem inovadora de curadoria digital em ambiente de jogo para contornar a censura jornalística

  • Foto do escritor: Dakila News
    Dakila News
  • há 4 dias
  • 2 min de leitura

Atualizado: há 3 dias

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No dia 12 de março de 2020, data marcada como o World Day Against Cyber Censorship (Dia Mundial contra a Censura na Internet), foi inaugurada a The Uncensored Library — uma biblioteca virtual dentro do videogame Minecraft, criada pela organização Repórteres Sem Fronteiras (RSF).


Essa iniciativa permite que jovens em países onde a imprensa é fortemente controlada possam acessar reportagens censuradas por meio de um ambiente lúdico — o próprio jogo.


Dentro do mapa de Minecraft, foram publicados livros virtuais que contêm artigos anteriormente banidos ou inacessíveis nos seus países de origem, como textos de jornalistas perseguidos ou até assassinados.


A ideia é simples e poderosa: usar uma “porta alternativa” — um videogame — para garantir que a liberdade de informação não seja silenciada, mesmo onde a mídia tradicional é bloqueada.


Essa ferramenta transforma o que poderia ser apenas entretenimento em um canal de conscientização, e faz com que cada clique dentro do jogo possa se transformar em um passo rumo ao direito de saber. Linguagem acessível: (Notícia produzida com auxílio de IA) No contexto do Dia Mundial contra a Censura na Internet, em 12 de março de 2020, a Repórteres Sem Fronteiras (RSF) o projeto The Uncensored Library, um ambiente de biblioteca digital construído dentro do jogo Minecraft, com o objetivo de veicular conteúdo jornalístico previamente censurado ou inacessível em regimes autoritários.


Tecnicamente, o mapa virtual foi desenvolvido em colaboração com a agência criativa DDB Germany, o estúdio BlockWorks e a produtora MediaMonks. O edifício adota estilo neoclássico e foi construído com mais de 12,5 milhões de blocos, por uma equipe de 24 construtores de 16 países.


O acervo contém livros virtuais com artigos proibidos, nos idiomas originais e em inglês. Cada ala da biblioteca representa um país — como Arábia Saudita, Egito, Rússia, México e Vietnã — e abriga textos de jornalistas perseguidos, censurados e até assassinados.


Do ponto de vista da curadoria digital, o projeto representa um estudo de caso relevante para a biblioteconomia contemporânea: ao integrar acesso aberto, jogabilidade e liberdade de expressão, ele redefine o conceito de biblioteca virtual. Apesar de suas limitações técnicas — como a necessidade de acesso via Minecraft Java 1.14.4 —, a iniciativa simboliza uma nova fronteira entre entretenimento e resistência à censura. Linguagem técnica: (Notícia produzida com auxílio de IA)


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🚨 **Esta é uma notícia de caráter meramente informativo.** 🚨

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