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  • Foto do escritorDakila News

Bastidores de Ratanabá - Destaques da live da TVCH

Dificuldades, empecilhos e próximos passos da pesquisa

 

A última live da TVCH esteve recheada de polêmicas envolvendo figuras estrangeiras, um professor da USP, o Iphan e os bastidores das pesquisas de Ratanabá.

Nessa quinta-feira dia 07 de março de 2024, a TVCH proporcionou uma live recheada de polêmicas e bastidores sobre as pesquisas de Ratanabá. Tendo participação dos fuzileiros navais: Helton Marques e Francisco Rocha, conhecido também como Carcará; também estiveram presentes o CEO do Ecossistema Dakila: Urandir Fernandes de Oliveira; e a Diretora de Pesquisas de Ratanabá: Fernanda Lima.



Iniciando os assuntos, Carcará levantou alguns questionamentos sobre a história do Brasil. Investigando o tronco linguístico, as diversas expedições vindas para a América do Sul e até mesmo a verdadeira origem da humanidade.


Nesse debate, os convidados também trouxeram a hipótese de narrativas criadas para tirar o pioneirismo do Brasil, assim como os pesquisadores acadêmicos vem fazendo com Ratanabá. Aceitando e elogiando, pesquisadores investigando ruinas e artefatos nos países vizinhos e se negando a ao menos estudar o parecer técnico da equipe de Dakila.


Seguindo nesse raciocínio, Urandir Fernandes, comentou sobre o arqueólogo Eduardo Góes Neves da USP que disse não ter rochas na Amazônia e que as Quadras de Ratanabá são bancos de areia. Porém, esse mesmo pesquisador está atrás de ruínas na Amazônia através da tecnologia LiDAR, que foi primeiramente utilizada por Dakila Pesquisas em 2022.



Ainda sobre incoerências, os pesquisadores de Dakila manifestaram uma insatisfação com o Iphan. Apesar da associação de pesquisas fornecer tudo que é solicitado, o instituto federal traz cada vez uma nova burocracia. Ademais, a última análise do projeto de pesquisa de Ratanabá retornou com um dossiê do COGEDU atacando diretamente o presidente do Ecossistema Dakila ao em vez de julgar o projeto em si.


Urandir Fernandes afirmou "Não estamos reclamando do governo brasileiro. Nem dos passados e nem do atual, mas aprece que alguém está mandando mais no Iphan do que o próprio sistema governamental." Isso, porque atualmente Dakila conta com parcerias de diversos deputados, senadores e mesmo assim, a pesquisa não é tratada de forma justa e confiável.


Expondo outro comparativo, Fernanda Lima comenta sobre os inúmeros relatos de pesquisadores estrangeiros e figuras públicas como o Rei Charles III da Inglaterra visitando a Amazônia de maneira confidencial, até mesmo coletando material para estudos que nunca são divulgados.



Durante a Live, os convidados também abordaram superficialmente sobre os dilúvios, o Jardim do Éden, a Ilha da Trindade, os rios subterrâneos da Amazônia, os sítios arqueológicos descobertos por Dakila Pesquisas em Apuí, a pesquisa sobre o possível lagarto gigante e ainda sobre os bastidores, desafios e dificuldades das expedições para a Amazônia.


Ademais, os participantes trouxeram novidades sobre a pesquisa. Uma das equipes locais, encontrou um conjunto de galerias no topo das serras próximas ao sítio Painel do Tempo. Além disso, a equipe ainda se deparou com alguns navios a mais de 150m de altura, sendo que dois deles estão fundidos na rocha.



Os pesquisadores presentes na live, estão se programando para uma expedição in loco nessa área em meados de agosto. Até lá, as equipes distribuídas ao redor do planeta, prosseguem enviando relatos, fotos e localizações em busca de contribuir com as pesquisas e enriquecer cada vez mais nosso conhecimento sobre o Brasil e a história do mundo.

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