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Conheça o WindRunner: o avião gigante que mudará o transporte de turbinas eólicas

  • Foto do escritor: Dakila News
    Dakila News
  • 6 de ago.
  • 2 min de leitura

Entenda a notícia no seu ritmo: Para tornar o conteúdo mais acessível e, ao mesmo tempo, manter a profundidade técnica, esta notícia foi apresentada em dois formatos:

  • Versão simplificada: Ideal para quem não é da área, mas tem curiosidade sobre o assunto.

  • Versão técnica: Direcionada a leitores com conhecimento prévio ou interesse profissional no tema. Escolha a leitura que combina mais com você — ou aproveite as duas! A startup americana Radia, fundada por Mark Lundstrom em 2016, desenvolve o WindRunner, avião projetado para ser o maior do mundo — pensado para facilitar o transporte de pás de turbinas eólicas gigantes, que hoje são quase impossíveis de levar por terra. Com cerca de 108 metros de comprimento e 80 metros de envergadura, o WindRunner terá espaço para carregar até três pás de 80 metros ou uma de 105 metros num único voo. Ele poderá operar em pistas curtas e até sem pavimentação, o que permitirá entregar as pás diretamente no local de construção dos parques eólicos, sem depender de rotas terrestres complexas. A expectativa é que o WindRunner entre em operação entre 2027 e 2030, revolucionando o transporte de componentes e reduzindo os custos de energia eólica em terra em até 35%, além de melhorar a eficiência da geração. Linguagem acessível: (Notícia produzida com auxílio de IA) WindRunner da Radia: arquitetura e logística do maior cargueiro para turbinas eólicas

    Radia projetou o WindRunner como uma aeronave ultragrande de carga com 108 m de comprimento, 80 m de envergadura, e volume interno de cerca de 7.700 m³, permitindo transporte de pás de até 105 m para turbinas onshore. Com capacidade máxima de carga de 72,6 toneladas e alcance de 2.000 km, esse quadrimotor voa a cerca de Mach 0,6 (~740 km/h), ideal para rotas regionais sem necessidade de infraestrutura aeroportuária convencional . O design de asa reta e estrutura reforçada permite pousos em pistas curtas de 1.800 m, inclusive não pavimentadas, eliminando barreiras logísticas de terreno e reduzindo custo e tempo da entrega. Em colaboração com empresas globais como Leonardo (fuselagem), Aernnova (asas) e AFuzion (segurança), a Radia usa componentes aeroespaciais certificados para reduzir riscos de desenvolvimento e acelerar processo de certificação até produção prevista entre e 2027‑2030. Linguagem técnica: (Notícia produzida com auxílio de IA)

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