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Desaparecimento de inventor da Plastoline levanta debates sobre inovação energética e segurança pessoal

  • Foto do escritor: Dakila News
    Dakila News
  • 29 de ago.
  • 2 min de leitura

Atualizado: 2 de set.

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Julian Brown, um jovem autodidata de 21 anos dos EUA, virou sensação ao criar a “Plastoline”, uma máquina movida por micro-ondas e energia solar capaz de transformar plástico em gasolina, diesel e querosene. O projeto viralizou no TikTok e no Instagram, atraindo milhões de visualizações. De repente, porém, Julian desapareceu das redes sociais no dia 9 de julho. Em seu último vídeo alarmante, ele disse estar “sob ataque”, mencionou helicópteros sobrevoando sua casa e pediu orações. Desde então, não publicou mais nada. A mãe do inventor apareceu em vídeo público para tranquilizar fãs: Julian está vivo e seguro, mas mantém distância das redes por motivos de segurança. A polícia de Atlanta confirmou que não há boletim de desaparecimento registrado. A história de Brown bate em questões surpreendentes: poderia sua inovação ecológica incomodar grandes interesses da indústria de combustíveis? Enquanto isso, seu silêncio alimenta especulações e conquistas admiradas pela internet. Linguagem acessível: (Notícia produzida com auxílio de IA) Julian Brown, inventor da Plastoline — reator solar que usa micro-ondas para converter resíduos plásticos em combustíveis líquidos — ganhou destaque global com testes exitosos em protótipos caseiros. Ele participou da 776 Foundation Climate Fellowship por sua proposta de descarte sustentável. Sua tecnologia, descrita como viável e replicável, mobilizou apoio científico e popular. Instituições como ASAP Labs testaram o combustível e afirmaram que sua qualidade energética era comparável à do diesel. Em julho, Julian exibiu sinais de angústia pública: alegou perseguição, helicóptero em sua casa e publicou um vídeo sugerindo risco à vida — depois disso, o criador simplesmente sumiu das redes. Sua mãe afirmou que ele está seguro, mas sem mencionar causas específicas, mantendo mistério sobre sua localização. Não há registro oficial de desaparecimento. O caso suscita questões centrais: quais são os riscos ao compartilhar inovações disruptivas? Poderia haver pressões externas relacionadas a interesses econômicos estabelecidos? Sua ausência levanta debates sobre segurança de cientistas independentes e ética no compartilhamento tecnológico. Linguagem técnica: (Notícia produzida com auxílio de IA)

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