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Felinos Idosos como Modelos Naturais na Investigação da Patogênese do Alzheimer

  • Foto do escritor: Dakila News
    Dakila News
  • 15 de ago.
  • 2 min de leitura

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  • Versão simplificada: Ideal para quem não é da área, mas tem curiosidade sobre o assunto.

  • Versão técnica: Direcionada a leitores com conhecimento prévio ou interesse profissional no tema. Escolha a leitura que combina mais com você — ou aproveite as duas! Cientistas descobriram que gatos idosos podem desenvolver demência de forma muito parecida com o Alzheimer em humanos. Essa semelhança chamou a atenção de pesquisadores da Universidade de Edimburgo, que acreditam que o estudo desses felinos pode abrir novos caminhos para tratar a doença em pessoas.

    Durante exames em cérebros de 25 gatos que apresentavam sinais como confusão, problemas de sono e miados excessivos, foi encontrado acúmulo da proteína beta-amiloide — a mesma associada ao Alzheimer. Essa substância afeta as sinapses, aos quais são as conexões entre neurônios responsáveis pela memória e raciocínio.

    A descoberta é animadora, pois, diferente de ratos de laboratório, os gatos desenvolvem essas alterações naturalmente. Isso significa que eles podem servir como um “modelo natural” mais fiel da doença, ajudando a encontrar tratamentos que beneficiem tanto humanos quanto animais.

    Além disso, o estudo aponta que entender melhor a demência felina pode melhorar a qualidade de vida de gatos idosos e de seus donos, reduzindo o sofrimento causado por essa condição. Linguagem acessível: (Notícia produzida com auxílio de IA) Pesquisadores da Royal (Dick) School of Veterinary Studies, Universidade de Edimburgo, identificaram acúmulo significativo de beta-amiloide em sinapses de cérebros de gatos domésticos (Felis catus) com sintomas clínicos de declínio cognitivo. O estudo, publicado no European Journal of Neuroscience, incluiu 25 espécimes avaliados post-mortem.

    O depósito de beta-amiloide — característica neuropatológica central da doença de Alzheimer — DA em humanos — foi observado especialmente nas junções sinápticas, cuja degradação está diretamente associada à perda de funções cognitivas. Essa condição, no contexto felino, é referida como “síndrome da disfunção cognitiva” (SDC).

    A investigação revelou, ainda, a participação ativa de astrócitos e microglia no processo de poda sináptica patológica, um mecanismo fisiológico no desenvolvimento cerebral, mas deletério quando exacerbado em condições neurodegenerativas. Tal achado reforça a similaridade fisiopatológica entre a SDC felina e a DA humana, oferecendo um modelo experimental espontâneo mais representativo do que roedores transgênicos.

    Financiado pela Wellcome Trust e pelo UK Dementia Research Institute, o estudo propõe a integração do modelo felino nas pesquisas translacionais de Alzheimer, visando acelerar o desenvolvimento de terapias farmacológicas que possam ser aplicáveis tanto em humanos quanto em animais domésticos. Linguagem técnica: (Notícia produzida com auxílio de IA) Fonte: Alzheimer: como gatos com demência podem ajudar a encontrar cura - BBC News Brasil ACESSE ESSA PUBLICAÇÃO: https://www.instagram.com/p/DNYZFLnOe-3/?utm_source=ig_web_copy_link&igsh=MzRlODBiNWFlZA==

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