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Guarani: Políticas Linguísticas e Desafios de Preservação de uma Língua Cooficial

  • Foto do escritor: Dakila News
    Dakila News
  • 26 de ago.
  • 3 min de leitura

Atualizado: 27 de ago.

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  • Versão simplificada: Ideal para quem não é da área, mas tem curiosidade sobre o assunto.

  • Versão técnica: Direcionada a leitores com conhecimento prévio ou interesse profissional no tema. Escolha a leitura que combina mais com você — ou aproveite as duas! O Paraguai celebrou nesta segunda-feira, 25 de agosto, o Dia do Idioma Guarani, uma data especial que reconhece a importância dessa língua indígena que, ao contrário de muitas outras, segue viva, falada e amada por milhões de pessoas. Mas você sabe por que o Guarani é tão importante para os paraguaios?

    Mais do que apenas um idioma, o Guarani é parte da identidade nacional. Ele é falado por mais de 80% da população e é uma das línguas oficiais do país, ao lado do espanhol. Essa convivência entre uma língua indígena e uma língua europeia é algo raro no mundo, e o Paraguai se destaca por manter viva essa herança cultural com tanto orgulho.

    Durante as celebrações, diversas instituições educacionais e culturais reforçaram o uso do Guarani, não só como língua, mas como ferramenta de unidade e resistência cultural. Segundo a Academia da Língua Guarani, a língua representa não apenas o passado, mas também o presente e o futuro de uma nação que se recusa a esquecer suas raízes.

    Esse idioma, que já sobreviveu à colonização, às guerras e à modernidade, continua a ensinar que preservar a cultura é também preservar quem somos. O Guarani não é só uma língua: é uma ponte entre gerações, é resistência e é amor ao que se é. Linguagem acessível: (Notícia produzida com auxílio de IA) Na última segunda-feira, 25 de agosto, o Paraguai celebrou oficialmente o Dia do Idioma Guarani, uma data institucionalizada para valorizar e reforçar as políticas públicas voltadas à promoção da língua indígena que é, ao lado do espanhol, cooficial no país desde a Constituição de 1992.

    Segundo dados do Censo Nacional, mais de 87% da população paraguaia fala Guarani, seja como língua materna ou segunda língua. A presença do idioma em contextos educacionais, midiáticos e institucionais é fruto de políticas linguísticas que buscam garantir a sobrevivência de línguas nativas em um contexto globalizado e dominado por idiomas hegemônicos.

    A Academia da Língua Guarani (Guarani Ñe’ẽ Rerekuapavẽ), órgão criado para normatizar e promover o uso da língua, vem reforçando a necessidade de expandir o ensino bilíngue e implementar currículos que fortaleçam a formação linguística desde a infância. Tais iniciativas são fundamentais para combater a erosão linguística e garantir que o Guarani não se limite a um uso doméstico ou informal, mas seja respeitado em ambientes acadêmicos e jurídicos.

    O desafio atual é ampliar a funcionalidade social do Guarani em ambientes digitais, jurídicos e administrativos, garantindo que ele não seja apenas símbolo cultural, mas também ferramenta de inclusão e cidadania. A língua sobrevive, mas precisa evoluir com a sociedade que a carrega. Linguagem técnica: (Notícia produzida com auxílio de IA)

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