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NoHarm.ai e Ana Helena Ulbrich: IA aplicada à farmacoepidemia e segurança medicamentosa no Brasil

  • Foto do escritor: Dakila News
    Dakila News
  • há 1 dia
  • 2 min de leitura

Atualizado: há 9 horas

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No começo de setembro de 2025, a revista americana Time divulgou a primeira edição da sua lista das cem pessoas mais influentes no mundo da inteligência artificial (IA). Entre nomes como Elon Musk e Mark Zuckerberg, chama a atenção a farmacêutica brasileira Ana Helena Ulbrich, moradora de Capão da Canoa (RS). Ulbrich foi reconhecida pelo Time por uma ferramenta de IA que ela e o irmão, o cientista de dados Henrique Dias, desenvolveram para resolver um problema real no sistema de saúde brasileiro: reduzir erros em prescrições médicas. O projeto foi criado dentro da organização sem fins lucrativos NoHarm.ai, que oferece gratuitamente seu sistema a hospitais públicos do Brasil e já impacta milhares de vidas. Essa história mostra como inovação + propósito podem transformar o cotidiano de muita gente — e por que vale ficar de olho nessa brasileira que faz a diferença. Linguagem acessível: (Notícia produzida com auxílio de IA) A farmacêutica Ana Helena Ulbrich, selecionada pela Time como uma das “100 Most Influential in AI 2025”, cofundou a deep-tech NoHarm.ai em parceria com o irmão Henrique Dias para operar um sistema de inteligência artificial voltado à revisão automática de prescrições clínicas. O algoritmo da NoHarm.ai processa atualmente cerca de 5 milhões de prescrições por mês em mais de 200 hospitais, clínicas e centros de saúde no Brasil, e já impactou mais de 2,5 milhões de pacientes. Do ponto de vista técnico, o sistema foi desenvolvido como plataforma de apoio à decisão clínica (CDSS – Clinical Decision Support System), onde o farmacêutico continua exercendo o julgamento final, e a IA atua como filtro inteligente de alerta de interação medicamentosa e dosagem. Ulbrich reforça que “é essencial que o profissional de saúde tome a decisão final”. Ao manter a oferta gratuita para hospitais do Sistema Único de Saúde (SUS) e adotar estrutura sem fins lucrativos, o projeto exemplifica uma alternativa ética e sustentável para inovação em saúde digital — além de representar um caso relevante de curadoria e governança de dados em IA para farmácia hospitalar. Linguagem técnica: (Notícia produzida com auxílio de IA)


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