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“Sugarcrete™: biorresíduo de cana-de-açúcar como ligante estrutural de baixo carbono para a construção civil”

  • Foto do escritor: Dakila News
    Dakila News
  • há 6 dias
  • 3 min de leitura

Atualizado: há 18 horas

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Imagine que os resíduos da produção de açúcar — normalmente considerados “sobras” — passem a construir casas, lajes e prédios. É exatamente o que pesquisadores da University of East London (UEL), em parceria com o escritório de arquitetura Grimshaw e a fabricante Tate & Lyle Sugar, criaram: um concreto feito com bagaço de cana-de-açúcar batizado de Sugarcrete™. Este novo material tem pegada de carbono muito menor (apenas 15 a 20% da do concreto tradicional), é mais leve, e pode ser produzido de forma mais acessível em regiões onde a cana-de-açúcar é cultivada. Além disso, ele responde a dois grandes problemas: o excesso de resíduos agrícolas e a alta emissão de CO₂ da construção civil — setor que, globalmente, é responsável por uma parte expressiva das emissões. A promessa? Se esse material for usado em larga escala, poderia economizar até 1,08 bilhão de toneladas de CO₂ — o equivalente a cerca de 3% da emissão global anual —, segundo os pesquisadores. Linguagem acessível: (Notícia produzida com auxílio de IA) A pesquisa conduzida pela UEL em colaboração com Grimshaw e Tate & Lyle Sugar resultou no desenvolvimento do material Sugarcrete™, que utiliza bagaço de cana-de-açúcar como componente principal em substituição parcial aos agregados e ao cimento convencionais. Segundo os autores, o material apresenta pegada de carbono correspondente a 15-20% da de tijolos ou concretos tradicionais, sendo “ultra-baixo carbono” em comparação aos padrões atuais da construção. Em termos de desempenho estrutural, o Sugarcrete™ foi submetido a ensaios de resistência à compressão, isolamento térmico e resistência ao fogo, demonstrando compatibilidade com aplicações como pisos, lajes e painéis de suporte de carga. O processo de fabricação compara-se ao dos blocos convencionais (mistura, moldagem, cura), mas utiliza cadeia digital e fabricação robótica para criar módulos articulados, com possibilidade de desmontagem e reutilização, além de menor peso — até cinco vezes mais leve, conforme fonte. No âmbito da sustentabilidade, os pesquisadores indicam que o cultivo da cana-de-açúcar é até 50 vezes mais eficiente que a silvicultura na conversão de CO₂ em biomassa, conferindo à matéria-prima alta prioridade para soluções de baixo carbono.  A escalabilidade do projeto é estimada: se apenas 30% da produção global de bagaço fosse utilizada, poderia substituir integralmente a indústria convencional de tijolos ou concretos leves, resultando em economia de cerca de 1,08 bilhão de toneladas de CO₂. Por fim, embora a patente tenha sido deliberadamente não registrada para fomentar a adoção comunitária, o desafio técnico reside em variabilidades de umidade, tamanho de partícula e pureza da matéria-prima, exigindo controle e padronização para produção em escala comercial. Linguagem técnica: (Notícia produzida com auxílio de IA)


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